Olá amiguinhos, tudo bem? Dei uma sumidinha não foi? Semana extremamente agitada, rararáaaaaaaaa... O que foi isso meu Deus? Parece que o céu desabou nas nossas cabeças, quer dizer na minha cabeçaaaaaa... Acontece... No início da semana soube que um amigo havia falecido, nossa fiquei arrasada, triste, sem vontade de entender nada... Apenas vivenciei muito a tristeza por completo... Além da baita confusão que arrumei... Acredita que eu fui colocar uma imagem de luto no meu perfil do orkut e acreditem, minha página de recados encheu de scraps, todos preocupados comigo! Sem contar que às 7:00 horas da manhã recebi uma ligação de Portugal para saber o que havia acontecido comigo... Todos achavam que meu pai havia falecido, por conta do AVC. Então, eu até entendo a quantidade das mensagens... E amigos, obrigada mesmo pela preocupação! Desculpa, pela minha confusão!!! Hihihihihi... Não tô falando, tudo acontece comigo! Para completar a bagagem, minha sogra foi internada com suspeita de gripe suína, creiam!!!! Ela está com uma infecção respiratória, então todo cuidado é pouco... A direção do hospital foi enfática quanto a necessidade do seu internamento. Ou seja, mais essa!!! Como se já não bastasse minha mãe fratura o dedo do pé direito, a tia do meu companheiro cai e se machuca, minha cunhada bate o carro comigo dentro, além da mesma adquirir uma gripe daquelas... Isso é só um detalhe para o que estava por vir.... O box do banheiro do hospital em que minha sogra se encontra caiu em cima dela, machucando-a... Ah! Eu já havia esquecido perdi o domingo na fila do shopping Paralela para comprar o ingresso de meia-entrada para o jogo da seleção brasileira, quem guenta? Não consegui meia-entrada nenhumaaaaaaaa... Tivemos (eu e Leo) que comprar as entradas inteiras pela internet, Cilinha, cunha brigadinha... Somos besta mesmo, tudo pela seleção!!! Affffff... Ufa, será que ainda falta acontecer? Acho que não, será? Ô may gódê!!!! Fiquei que nem uma louca para resolver tudo...Casa, mercado... E ainda mais essa!!! Leo é fogoooo... Besta é tú, besta é tú... Êta, semaninha agitada essa minha!!! Hoje passei aqui para desabar... E para lhes contar um segredo: - Mulher maravilha existe, viu!!!! Beijoquitas!!! Tchau!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Se cada dia cai
Se cada dia cai, dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.
há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.
Pablo Neruda (Últimos Poemas)
há um poço
onde a claridade está presa.
há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.
Pablo Neruda (Últimos Poemas)
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
PartidAs...
Hoje é dia de partida...
O moço vai embora tão cedo... O trem à vista...
Chegou a hora... Era hora de partir...
Mas porquê tão cedo?
Assim tão de repente... O trem apita...
É sua hora amigo... Foi tão breve sua estadia...
Cometa... Fulgaz...
Vou sentir tanta saudade... Deixo você partir... Vai colorir outros mundos... Vai fazer uma festa branca, azul e vermelha...
Vai eterno menino... Não perca o trem... O universo lhe espera...
Ao som de um hino tricolor e fogos de artifício...
Quem sabe na próxima viagem nos veremos?
Vai ser uma grande festa... Uma farra bem ao seu jeito... Vou aguadar...
Agora me despeço com a certeza de um próximo encontro...
Vá em paz, meu amigo Godjow!!!! Seja LUZ!!!
O moço vai embora tão cedo... O trem à vista...
Chegou a hora... Era hora de partir...
Mas porquê tão cedo?
Assim tão de repente... O trem apita...
É sua hora amigo... Foi tão breve sua estadia...
Cometa... Fulgaz...
Vou sentir tanta saudade... Deixo você partir... Vai colorir outros mundos... Vai fazer uma festa branca, azul e vermelha...
Vai eterno menino... Não perca o trem... O universo lhe espera...
Ao som de um hino tricolor e fogos de artifício...
Quem sabe na próxima viagem nos veremos?
Vai ser uma grande festa... Uma farra bem ao seu jeito... Vou aguadar...
Agora me despeço com a certeza de um próximo encontro...
Vá em paz, meu amigo Godjow!!!! Seja LUZ!!!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
A mOeda
Era uma moeda de R$ 0,25 centavos. Dourada, reluzente como o ouro, pórem com pouco valor de compra. Mas, o que se pode comprar com R$ 0,25 centavos? Balas? Um nêgo-bom?Uma paçoca? Picolé, já foi-se o tempo... Mas até agora me intriga o fato de uma simples moeda agregada ao seu pequeno valor causar tanta cobiça em um jovem... Pois bem, acho que ontem causou em um certo rapaz... Ontem eu estava sentada em um banco do ônibus, quando me dei conta que a moça que estava ao meu lado havia levantado para descer em seu real destino. Quando dei por mim, havia ao meu lado uma moeda de R$ 0,25 centavos. Eu estava um pouco sonolenta e por alguns instantes pensei que pudesse ter caído alguma moeda do meu bolso ou da bolsa daquela moça. Entre freiadas e buzinadas verifiquei, conferi o punhado de moedas que estavam no bolso da calça, contudo nenhuma havia caído. Dinheiro conferido... Percebi que realmente aquela moeda só poderia ter caído da bolsa da moça que estava sentada ao meu lado. Tudo isso não passou de segundos, entre eu conferir as moedas do meu bolso e conceber que aquela moeda não me pertencia. Pensei rapidamente:- Deve ter sido quando ela abriu a bolsa... Uma moeda resolveu ficar... Por alguns instantes vejo um rapazinho apressado me pedindo licença para sentar ao meu lado e perguntando êxitosamente: - Esta moeda é sua? Eu logo respondi um NÃO seco e quase monossilábico. Caí em mim e lembrei que o tal rapazinho estava sentado atrás de mim e que sua pressa se tratava da tal moeda. Claro, ele tinha visto! Tive a certeza que ele sentou ao meu lado por causa dela. Sim, porque ao meu lado esquerdo ficava a janela do ônibus e justamente no horário das 13:00 horas o sol incide com mais intensidade daquele lado. Não vale a pena ver a paisagem, o calor é insuportável. Naquele horário o sol dar ares de passagem para se por no poente... Por isso a sua incidência torna o calor infernal e o sol de ontem não perdou... Mesmo assim o menino sentou e ficou cozinhando no sol... Torrando literalmente para assegurar que aquela moeda seria sua, somente sua e de mais ninguém... Ele não foi direto. Não a colocou diretamente no bolso e pronto, acho que sentiu vergonha de mim deve ter sido.... Ele preferiu esperar um deslize, um vacilo e pronto seu plano seria perfeito... Ela seria sua... Sua rica cobiça... Eu abaixei a cabeça e reconstei-a no banco da frente... Acredito que tenha achado que eu estivesse cochilando... Mas eu estava vendo tudo... Todos os seu atos... Minuciosamente todos... Ele empurrou a moeda com a ponta dos seus dedos para debaixo do banco e com a mão esquerda a escondeu... Pressionando-a com tanta força como se fosse um tesouro. Como se não pudesse perdê-la... Ele estava apreensivo com a minha presença... Era só nós dois... Mas aquela situação tornou-se excitante para os dois e ao mesmo tempo insuportável... Eu queria ver até onde ele ia e ele queria ser mais esperto, levá-la para o seu destino era o troféu para todo pirata, o seu tesouro... Vi quando ele desceu do ônibus... Cabeça baixa, olhar assustado... Não ganhamos... Perderam-se os dois... Eu porque excitei-me com angústia daquele rapaz e ele por desejar algo que não lhe pertencia... Não sempre ganhamos todas as partidas...
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Timidez
Basta-me um pequeno gesto,
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...
- mas só esse eu não farei.
Uma palavra caídadas montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...
- palavra que não direi.
Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,
- que amargamente inventei.
E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...
e um dia me acabarei.
Cecília Meireles
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...
- mas só esse eu não farei.
Uma palavra caídadas montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...
- palavra que não direi.
Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,
- que amargamente inventei.
E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...
e um dia me acabarei.
Cecília Meireles
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Torta Alemã
Ingredientes
200g de mateiga
1 xícara (chá) de açúcar
1 lata de creme de leite
1 pacote e meio de biscoito de leite e mel
Cobertura
1 tablete de chocolate meio amargo
1 lata de creme de leite
Modo de preparo
Bata a manteiga e o açúcar até esbranquiçar. Misture delicadamente o Creme de Leite e reserve. Forre um recipiente refratário quadrado (21 x 21cm) com papel de alumínio. Faça uma camada de Biscoitos embebidos no leite e por cima coloque uma camada de creme. Vá alternando as camadas, terminando com o creme. Leve à geladeira por cerca de 4 horas.
CoberturaAqueça o Creme de Leite em banho-maria, junte o Chocolate picado e mexa até obter um creme liso e homogêneo. Reserve. Desenforme a sobremesa sobre um prato de servir e espalhe a cobertura alisando bem. Volte à geladeira para gelar um pouco e sirva a seguir.
Rendimento : 10 porções
Bata a manteiga e o açúcar até esbranquiçar. Misture delicadamente o Creme de Leite e reserve. Forre um recipiente refratário quadrado (21 x 21cm) com papel de alumínio. Faça uma camada de Biscoitos embebidos no leite e por cima coloque uma camada de creme. Vá alternando as camadas, terminando com o creme. Leve à geladeira por cerca de 4 horas.
CoberturaAqueça o Creme de Leite em banho-maria, junte o Chocolate picado e mexa até obter um creme liso e homogêneo. Reserve. Desenforme a sobremesa sobre um prato de servir e espalhe a cobertura alisando bem. Volte à geladeira para gelar um pouco e sirva a seguir.
Rendimento : 10 porções
SÓ Pra VaRIARSÓprAVaRIar
Tem que acontecer alguma coisa neném.
Parado é que eu não posso ficar
Quero tocar fogo onde bombeiro não vem
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nêle, só prá variar
Antes d'eu me confessar pro padre, neném, vou comer 3 quilos de cebola
Ver de perto o papa, ai, que luxo, meu bem
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nele, só prá variar
Pena não ser burro ... Não sofria tanto ...
Essa noite eu vou dormir ... Botar as manguinhas de fora ...
Dizer que eu estou chegando, botando prá quebrar
Vou jogar no lixo a dentadura, neném.
Vou ficar banguelo numa boa
É que eu vou fundar mais um partido também!
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nele, só prá variar
Diz que o paraíso já tá cheio, neném.
Vou levar um lero com o diabo
Antes que o inferno fique cheio também
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nele, só prá variar
Raul Seixas / Claudio Roberto
Parado é que eu não posso ficar
Quero tocar fogo onde bombeiro não vem
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nêle, só prá variar
Antes d'eu me confessar pro padre, neném, vou comer 3 quilos de cebola
Ver de perto o papa, ai, que luxo, meu bem
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nele, só prá variar
Pena não ser burro ... Não sofria tanto ...
Essa noite eu vou dormir ... Botar as manguinhas de fora ...
Dizer que eu estou chegando, botando prá quebrar
Vou jogar no lixo a dentadura, neném.
Vou ficar banguelo numa boa
É que eu vou fundar mais um partido também!
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nele, só prá variar
Diz que o paraíso já tá cheio, neném.
Vou levar um lero com o diabo
Antes que o inferno fique cheio também
Vou rasgar dinheiro, tocar fogo nele, só prá variar
Raul Seixas / Claudio Roberto
...a CaRta...
Liberta-se e lanças ao teu universo... Chegou a hora de ser alguém... Tudo é realidade, pequena! Não chora não!!! Você já pode pousar em terra firme... São tempos de calmaria... Aproveite o dia! Hoje você é o pão e a palavra... Você ganhou asas e já pode voar sozinha! Foram tantos anos, mas parece que foi ontem! Você queria ganhar o mundo em poucos segundos... Não podia perder tempo... Até aparece que foi assim mesmo? Você gozou dos prazeres que o mundo lhe ofereceu e se esqueceu do que você havia dito para si mesma... Mesmo assim, eu te perdoo... Você me surpreendeu a cada momento, sempre com o seu sorriso... Com o último grito... Aquela voz ecoava sons da juventude, da rebeldia... Hoje te vejo passar com o mesmo nariz arrebitado ansejando novos mundos... A rebeldia não lhe falta... Apenas o universo é pequeno para tuas ambições... Quantas lágrimas foram derramadas?Alívio da dor ou da esperança? Isso nunca te faltou... Alguns caminhos foram turvos... Driblou todos... Soubeste se perder e se achar nesse mundo de fantasias... Fizeste deste mundo o seu espaço de esperança, a sua poesia, a tua apoteose, a tua verdade... A cadência dos teus passos lhe propõe novos horizontes... Siga sempre em frente, mas não esqueça das antigas estradas! Elas sempre servirão para se chegar a algum destino... Aquele abraço!
Texto: Soraia Monteiro
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
AmazôNia, amaZôniAs...
(...)
“Não é difícil vermos aqui o ‘perigo verde’ substituir o ‘perigo vermelho’ e as organizações não-governamentais os ‘comunistas’. p. 169
(...)
“Assim o destino da Amazônia, particularmente daquela Amazônia real, e não aquela das imagens, dependerá do modo com que cada brasileiro for capaz de, antes de mais nada, reconhecer que a Amazônia não é desconhecida, como costuma se falar. Ao contrário, é conhecida por diferentes populações com múltiplas matrizes culturais, que forjaram suas vidas na convivência com esses ecossistemas e que, hoje, se apresentam para o diálogo político exigindo direitos e não favores; que descobriram os caminhos que lhes permitem falar com o mundo, sobretudo quando os ‘de dentro’ tentam silencia-los; que sabem, por experiência própria, que a sobrevivência de um seringueiro/castanheiro no Acre ou no Amapá, ou de uma quebradeira de coco de babaçu no Maranhão ou Tocantins, de um agrossilvicultor e de suas cooperativas em toda parte, depende de uma reforma do Estado que incorpore os ‘de baixo’ nas políticas públicas, seja pelo fortalecimento dos vínculos com o Inpa ou da Embrapa coma cultura regional, seja com o Banco do Brasil financiando a castanha ou o babaçu, por meio de cooperativas agroextrativistas, ou que a importância de óleo de mercado vegetal ou de borracha, por exemplo, não se faça em nome de uma abertura de mercado irresponsável e abstrata que ignora essas realidades.Há uma contribuição inequívoca que esses segmentos sociais trazem a todos e é necessário que afirmemos que o que está sob o perigo de extinção na Amazônia não são só as espécies vegetais ou animais mas, sobretudo, a extinção de leituras de mundo, de modos de agir, pensar e sentir.
(...)
Assim, é preciso trazer ao debate a questão da autonomia, não como idéia de território autônomo que, nesse caso, privilegia uma de suas dimensões, a geográfica, sem dúvida importante, mas que elude a outra dimensão, a esta intimamente ligada e que, também, como nos ensinam os gregos, diz respeito àqueles que se dão – auto – as próprias regras – nomos. É isso, no fundo, que queremos sugerir ao debate da/sobre e, sobretudo, com a Amazônia. Em outras palavras, que entre os que vão se dar as suas próprias regras (nomos), suas próprias normas, se inclua os que até aqui foram excluídos e entre esses, sem dúvida, estão os ‘de baixo’, os amazônidas dessas múltiplas Amazônias.” p. 169-170
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto, 2001.
“Não é difícil vermos aqui o ‘perigo verde’ substituir o ‘perigo vermelho’ e as organizações não-governamentais os ‘comunistas’. p. 169
(...)
“Assim o destino da Amazônia, particularmente daquela Amazônia real, e não aquela das imagens, dependerá do modo com que cada brasileiro for capaz de, antes de mais nada, reconhecer que a Amazônia não é desconhecida, como costuma se falar. Ao contrário, é conhecida por diferentes populações com múltiplas matrizes culturais, que forjaram suas vidas na convivência com esses ecossistemas e que, hoje, se apresentam para o diálogo político exigindo direitos e não favores; que descobriram os caminhos que lhes permitem falar com o mundo, sobretudo quando os ‘de dentro’ tentam silencia-los; que sabem, por experiência própria, que a sobrevivência de um seringueiro/castanheiro no Acre ou no Amapá, ou de uma quebradeira de coco de babaçu no Maranhão ou Tocantins, de um agrossilvicultor e de suas cooperativas em toda parte, depende de uma reforma do Estado que incorpore os ‘de baixo’ nas políticas públicas, seja pelo fortalecimento dos vínculos com o Inpa ou da Embrapa coma cultura regional, seja com o Banco do Brasil financiando a castanha ou o babaçu, por meio de cooperativas agroextrativistas, ou que a importância de óleo de mercado vegetal ou de borracha, por exemplo, não se faça em nome de uma abertura de mercado irresponsável e abstrata que ignora essas realidades.Há uma contribuição inequívoca que esses segmentos sociais trazem a todos e é necessário que afirmemos que o que está sob o perigo de extinção na Amazônia não são só as espécies vegetais ou animais mas, sobretudo, a extinção de leituras de mundo, de modos de agir, pensar e sentir.
(...)
Assim, é preciso trazer ao debate a questão da autonomia, não como idéia de território autônomo que, nesse caso, privilegia uma de suas dimensões, a geográfica, sem dúvida importante, mas que elude a outra dimensão, a esta intimamente ligada e que, também, como nos ensinam os gregos, diz respeito àqueles que se dão – auto – as próprias regras – nomos. É isso, no fundo, que queremos sugerir ao debate da/sobre e, sobretudo, com a Amazônia. Em outras palavras, que entre os que vão se dar as suas próprias regras (nomos), suas próprias normas, se inclua os que até aqui foram excluídos e entre esses, sem dúvida, estão os ‘de baixo’, os amazônidas dessas múltiplas Amazônias.” p. 169-170
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto, 2001.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
SerRadO
Se o Senhor me for louvado Eu vou voltar pro meu Serrado
Por ali ficou Quem temperou o meu amor E semeou em mim essa incrível Saudade
Se é por vontade de Deus,Valei...Valei!
Se pedir a Deus pelo meu prazer
Não for pecado
Vou rezar pra quando eu voltar
Rever todas as brincadeiras do passado Cortejar meu Serrado
E em dia feriado,Viva o cordão azul encarnado!
Eu sei, serei feliz de novo Meu povo, deixa eu chorar com você Serei feliz de novo, Meu povo, deixa eu chorar com vocêDjavan 1979.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
CarTilha soBre AgrOecolOgia
Uma cartilha produzida pelo Ministério da Agricultura sobre agroecologia teve sua distribuição impedida. A cartilha "O Olho do Consumidor", que conta com ilustrações de Ziraldo, foi lançada para divulgar a criação do "Selo do SISORG" (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que pretende padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos, orientando o consumidor.
O livreto, que teve tiragem de 620 mil cópias, foi objeto de uma liminar de mandado de segurança, fruto de ação movida pela transnacional Monsanto, que impediu sua distribuição. Setores do Ministério ligados ao agronegócio também não ficaram contentes com as informações contidas na cartilha. O arquivo foi inclusive retirado do site do Ministério.
A proibição se deu por conta do item 5 da página 7 (imagem ao lado), onde se lê:
"O agricultor orgânico não cultiva transgênicos porque não quer colocar em risco a diversidade de variedades que existem na natureza. Transgênicos são plantas e animais onde o homem coloca genes tomados de outras espécies".
Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de força, o MST se junta a todos aqueles que estão distribuindo eletrônicamente a cartilha. Se você concorda com esta idéia, continue a distribuição para seus amigos e conhecidos.
Baixar a cartilha:
www.slideshare.net/.../cartilha-ziraldo-1787509
www.mda.gov.br/saf/arquivos/0709110873.pdf
O livreto, que teve tiragem de 620 mil cópias, foi objeto de uma liminar de mandado de segurança, fruto de ação movida pela transnacional Monsanto, que impediu sua distribuição. Setores do Ministério ligados ao agronegócio também não ficaram contentes com as informações contidas na cartilha. O arquivo foi inclusive retirado do site do Ministério.
A proibição se deu por conta do item 5 da página 7 (imagem ao lado), onde se lê:
"O agricultor orgânico não cultiva transgênicos porque não quer colocar em risco a diversidade de variedades que existem na natureza. Transgênicos são plantas e animais onde o homem coloca genes tomados de outras espécies".
Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de força, o MST se junta a todos aqueles que estão distribuindo eletrônicamente a cartilha. Se você concorda com esta idéia, continue a distribuição para seus amigos e conhecidos.
Baixar a cartilha:
www.slideshare.net/.../cartilha-ziraldo-1787509
www.mda.gov.br/saf/arquivos/0709110873.pdf
TOrta de RicOta com GoiAbada
IngReDientEs
200 g de bolacha maria
100 g de manteiga sem sal
500 g de ricota fresca
3 ovos
1 lata de leite condensado
100 gr de goiabada
1 colher de chá de essência de baunilha
1/4 colher de chá de raspas de casca de limão
1 pitada de sal
MoDo de PrEparO
Triture as bolachas no liquidificador e coloque em uma vasilha
Derreta a manteiga e acrescente à bolacha triturada
Unte uma forma redonda de 25 cm com manteiga e forre o fundo da forma com a mistura da bolacha
Reserve
No liquidificador coloque os ovos, o leite condensado, a baunilha e a ricota
Bata até obter um creme liso
Depois acrescente a raspa de limão e o sal
Despeje esse creme sobre a massa de bolachas na forma
Leve ao forno pré-aquecido na temperatura média e asse por 40 minutos
Para saber o ponto da torta, balance levemente a forma e o centro da torta parecerá mole, ele balançará como se fosse gelatina
Retire do forno e deixe esfriar
Em uma panela coloque a goiabada e acrescente um pouquinho de água e leve ao fogo até obter a textura de geléia
Despeje em cima da torta como cobertura
Leve a geladeira por 4 horas
Depois é só se deliciar com esta maravilha!!! Bom apetite!!!
200 g de bolacha maria
100 g de manteiga sem sal
500 g de ricota fresca
3 ovos
1 lata de leite condensado
100 gr de goiabada
1 colher de chá de essência de baunilha
1/4 colher de chá de raspas de casca de limão
1 pitada de sal
MoDo de PrEparO
Triture as bolachas no liquidificador e coloque em uma vasilha
Derreta a manteiga e acrescente à bolacha triturada
Unte uma forma redonda de 25 cm com manteiga e forre o fundo da forma com a mistura da bolacha
Reserve
No liquidificador coloque os ovos, o leite condensado, a baunilha e a ricota
Bata até obter um creme liso
Depois acrescente a raspa de limão e o sal
Despeje esse creme sobre a massa de bolachas na forma
Leve ao forno pré-aquecido na temperatura média e asse por 40 minutos
Para saber o ponto da torta, balance levemente a forma e o centro da torta parecerá mole, ele balançará como se fosse gelatina
Retire do forno e deixe esfriar
Em uma panela coloque a goiabada e acrescente um pouquinho de água e leve ao fogo até obter a textura de geléia
Despeje em cima da torta como cobertura
Leve a geladeira por 4 horas
Depois é só se deliciar com esta maravilha!!! Bom apetite!!!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Seu eu pudesse...
Ah, seu eu pudesse desculpar o mundo pelos meus deslizes... Se eu pudesse viver outra vez... Se pudesse... Eu teria mais força, quanto tú tens... Mulher mãe ou Mãe mulher?
Força vital da mãe terra...
Mãe de Davi, do menino amado, forte e protetor...
Quantos caminhos irá trilhar para guerriar e proteger a tua cria?
Serás sempre a mulher com cara de menina?
Onça pintada, olhar fulgaz...
Tuas raizes fincam no solo para brotar o amanhã...
Hoje para tú é o sempre... Abra a janela e deixe o sol bater...
Deixe a maré te levar...
Nunca é tarde para viver nem para amar...
Sempre é tempo para pedir desculpas... Sempre...
Mãe terra, mulher elemento natural...
Ventre de aço, que deu a vida ao menino estrela...
Morena ferina do mar Adriático...
Voltaste a vida para aprender ser mãe...
Morena vida, mulher estrela...
Texto: Soraia Monteiro.
Adriiiiiiiiiii, desculpaaaaaaaaa... Foi um deslize... Eu esqueci teu aniversário... Essa é poesia é sua! Milhões de beijos!!! Te amo amiga!!!
Força vital da mãe terra...
Mãe de Davi, do menino amado, forte e protetor...
Quantos caminhos irá trilhar para guerriar e proteger a tua cria?
Serás sempre a mulher com cara de menina?
Onça pintada, olhar fulgaz...
Tuas raizes fincam no solo para brotar o amanhã...
Hoje para tú é o sempre... Abra a janela e deixe o sol bater...
Deixe a maré te levar...
Nunca é tarde para viver nem para amar...
Sempre é tempo para pedir desculpas... Sempre...
Mãe terra, mulher elemento natural...
Ventre de aço, que deu a vida ao menino estrela...
Morena ferina do mar Adriático...
Voltaste a vida para aprender ser mãe...
Morena vida, mulher estrela...
Texto: Soraia Monteiro.
Adriiiiiiiiiii, desculpaaaaaaaaa... Foi um deslize... Eu esqueci teu aniversário... Essa é poesia é sua! Milhões de beijos!!! Te amo amiga!!!
MeNina pé de MussUrunga...
Menina da cor do sol... Cachos dourados... Terra sem fim...
Menina cheiro de alecrim...
Contemplas o mundo sorriso largo...
Vai olhar o mar e sente a brisa da manhã...
Olhos cor de mar... Às vezes cor de mel...
Menina elétrica, faceira, dengosa...
Desce da árvore que a banda passa em teu quintal...
Vem ver a banda passar...
Mostra para o mundo menina girrasol a tua luz...
Olha, olha a banda passa...
Menina cheiro de mar das areias de Itapuã...
Tome uma cerveja em Juvená e venha tocar seu violão...
Menina da terra do cajú... Menina de Maruim...
Vinheste a Salvador colorir o mundo e trazer a sua poesia...
Menina leoa do mês de agosto...
Venha cá e toque para nós a sua alegria... Vem...
Faça o seu samba numa só poesia...
MeNina pé de mussUrunga... Espécie tão rara quanto tua amizade...
Saia para rua e mostre tua beleza...
Menina dos cachos de bem me quer...
Menina cometa... Raio de luz
Alcance outros planetas com o seu olhar...
Menina, venha cá menina... Saia para mundo que o tempo é curto e a noite já vem...
Texto: Soraia Monteiro
Feliz aniversário Drielly... Seja feliz todos os dias!!!
Menina cheiro de alecrim...
Contemplas o mundo sorriso largo...
Vai olhar o mar e sente a brisa da manhã...
Olhos cor de mar... Às vezes cor de mel...
Menina elétrica, faceira, dengosa...
Desce da árvore que a banda passa em teu quintal...
Vem ver a banda passar...
Mostra para o mundo menina girrasol a tua luz...
Olha, olha a banda passa...
Menina cheiro de mar das areias de Itapuã...
Tome uma cerveja em Juvená e venha tocar seu violão...
Menina da terra do cajú... Menina de Maruim...
Vinheste a Salvador colorir o mundo e trazer a sua poesia...
Menina leoa do mês de agosto...
Venha cá e toque para nós a sua alegria... Vem...
Faça o seu samba numa só poesia...
MeNina pé de mussUrunga... Espécie tão rara quanto tua amizade...
Saia para rua e mostre tua beleza...
Menina dos cachos de bem me quer...
Menina cometa... Raio de luz
Alcance outros planetas com o seu olhar...
Menina, venha cá menina... Saia para mundo que o tempo é curto e a noite já vem...
Texto: Soraia Monteiro
Feliz aniversário Drielly... Seja feliz todos os dias!!!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Brinde a chuVaaaaaaaa!!!!
Faz muito tempo que eu não tomo chuva
Faz muito tempo que eu não sei o que é me deixar molhar
Bem molhadinho, molhadinho de chuva
Faz muito tempo que eu não sei o que é pegar um toró
De tá na chuva quando a chuva cair
De não correr pra me abrigar, me cobrir
De ser assim uma limpeza total
De tá na rua e ser um banho
Na rua
Um banho
De ser igual quando a gente vai dormir
Que a gente sente alguém acariciar
Depois que passa o furacão de prazer
Ficar molhado e ser um sonho
Molhado
Um sonho
Eu vou dormir (enxutinho)
E acordo molhadinho de chuva
Sonho Molhado: Gil Gilberto
Faz muito tempo que eu não sei o que é me deixar molhar
Bem molhadinho, molhadinho de chuva
Faz muito tempo que eu não sei o que é pegar um toró
De tá na chuva quando a chuva cair
De não correr pra me abrigar, me cobrir
De ser assim uma limpeza total
De tá na rua e ser um banho
Na rua
Um banho
De ser igual quando a gente vai dormir
Que a gente sente alguém acariciar
Depois que passa o furacão de prazer
Ficar molhado e ser um sonho
Molhado
Um sonho
Eu vou dormir (enxutinho)
E acordo molhadinho de chuva
Sonho Molhado: Gil Gilberto
Só mAis um pOuco...
Fomento, ansejo, imploro cada vez mais... Só mais uma... Só...
Prometo, foi a última, só mais essa...
Não consigo, não controlo, não resisto... É mais forte do que eu...
Ela é linda, ela é loura e me fascina...
Sempre prometo que vai ser a última vez... Conversa fiada...
Falo que não vou mais procurá-la, sinto raiva no outro dia, fico mal... São apenas promessas do dia seguinte... Ou testemunhos da última noite?
No dia seguinte, lá vou eu com o rabinho entre as pernas não resistindo ao seu chamado...
Faz charme... Seduz... O tempo inteiro... Produz sensações maravilhosas quando nos encontramos... Quantos efeitos em minha mente... Inesquecíveis? Quem sabe? Esquecíveis? Pode ser... Secretos? Quem sabe libertos? Quem vai saber...
Depende da intensidade do encontro...
Maldita, pérfida, ordinária...
Brejeira... Gelada... Sinto sede...
É o último gole... A saideira... Acredite!
Só mAis um pOuco... Só mais um...
Ô amiga breja...
Por que fazes isto comigo?
Prometo, prometo mas não resisto...
Sempre a mesma história... Segunda-feira eu compenso na esteira... Tudo vai ser diferente!
São apenas promessas...
Mas sem você o que seria das sextas-feiras? Sem graça acredito!
Tudo perde a graça... Tudo fica menos colorido...
Uma cerveja bem gelada para cada leitor!!! Tchauuuuu...
Texto: Soraia Monteiro.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
É proibido PROIBRIR!
É PROIBIDO proibir! Decreto! Neste espaço não existe proibição... Aqui podemos voar e levar nossa imaginação, o nosso corpo, os nossos sentidos chegarem aonde quiser!!! Vamos viver a arte e fazê-la como o nosso meio de expressão... Atenuar nossas angustias, aflições e amarguras... Vamos permití-la!!! Este é o meu decreto! Por isso revelo para vocês a minha velha mania e explico o por quê do nosso tema: Proibido proibir... Hoje, ao sair do trabalho liguei o meu radinho como de praxe. Já é uma mania... Sair do trabalho e colocar o meu fone para escutar uma rádio em especial. Não sei porque, mas ainda guardo essa mania do meu pai, escutar rádio... Ouço várias coisas: música, coisas engraçadas e coisas trágicas... Faz parte da brincadeira. Mas hoje, eu escutei um desabafo que me chamou atenção... A telespectadora trazia um assunto interessante: a questão do fumo em Salvador. Vocês já sabem que outro dia eu escrevi sobre a questão da proibição ao tabagismo na cidade de São Paulo... Contudo, esta matéria me chamou a atenção porque se tratava da proibição do uso do cigarro em salas de arte, em particular da minha cidade; sobretudo, a relação do Estado quanto ao seu uso. A matéria dizia o seguinte: que ficaria terminantemente proibido o uso de cigarros em teatros, sendo assegurado por uma liminar do Ministério Público e com o aval do próprio Estado da Bahia... Bom, se você pensar no teatro como um local fechado, tudo bem. Mas a questão ia muito além do que imaginamos... Ficaria proibido a qualquer tipo de uso do mesmo nestes locais. Ou seja, um espetáculo teatral não poderia se utilizar do tal bendito... Um ator não poderia interpretar um personagem fumante. Ou melhor, o ato do seu personagem fumar em uma peça teatral ficaria proibido!!! Melhor dizendo, do mesmo fazer qualquer tipo de menção ao uso do tabaco. O ato de fumar em um teatro, por se tratar de um espaço fechado limitaria a arte da interpretação! Seria mais uma voz emudecida... Que incoerência, meu deusssss... Tamanha ignorância!!! Quem não quiser que não vá ao teatro assistir tal peça, mas proibir... É demais... É limitar a liberdade de representar... Resumindo, no mundo do faz de contas, da hipocrisia importamos posturas "politicamente corretas", aculturadas e sem criticidade alguma. O que é uma pena! Pois preferimos viver na falácia, na negação... Um verdadeiro extermínio a liberdade de expressão e ao diferente! Somos seres diversos e distintos... Temos direito de ser e fazer o que quisermos. Nosso corpo é o nosso espaço, o nosso templo. Embora, este espaço venha sido constantemente limado por pequenas ações... O que é muito perigoso... Hoje proibi o cigarro, amanhã o uso da bebida alcóolica, de comer fritura, o uso saia curta, ou de ser de outra religião que não seja as tais "politicamente corretas", ou por possuir outra orientação sexual, que não o heterossexualismo... E aí vamos... Sendo censurados pelas beiradas... Em doses homeopáticas... Uma pulga atrás da orelha de cada leitor! Tchau!
Falta de EDUCAÇÃOOOOOOOOOOOOOO...
Gente mal educada é uma espécie evidente nos dia de hoje. Basta sair de casa que logo-logo você dá de cara um alguém assim... Pensem comigo: Você sai de casa e dá um bom dia ao entrar no elevador e o que você ouve? Você ouve alguma coisa? Ou somente um eco que exala da sua própria voz dizendo: bommm diaaaaaaaaaa... kkkkkkkkkk... Sua voz soa uníssino com você mesma e mais ninguém. E acreditem isso é a coisa mais comum de acontecer. Quer apostar que vai ter gente que vai se irritar com a sua educação ou até mesmo lhe taxar como maluca? Por que acordar em plena manhã de segunda-feira com bom humor, para muitos só pode ser coisa de gente que não tem o que fazer... Creiam, mas essa é a pura verdade. As pessoas se irritam com tudo... Tudo mesmo! Até pedir licença se tornou um ato perigoso... Afffffffff... Pode gerar atos de ira, fúria, coisas deste tipo com o próximo, ou seja, corremos risco o tempo todo. Eeeeee... Jogar papel na lixeira, em Salvador, raridade meus caros... Tudo aqui vai da janela abaixo, quando não pelo rio abaixo. Oooooo... Trânsito, esse mesmo, o trânsito... 100% agressivo, sem contar com a grande parcela de barbeiros e sem noção, tudo vai de vento em popa... Ah, e os homens que urinam nas esquinas... Ecaaaaaaaaa... Tudo normal, amiguinhos em Salvador podeeeeeee, pode tudo! Por isso que eu digo:- Aqui tudo termina em axé, tudo é opaí o´... Eu estou ferrada por completo! Por que eu adoro acordar e dá aquele bom dia para que tudo comece bem e a energia flua tranquilamente. Odeio gente mal humorada, principalmente gente mal educada. Gente porca, nossaaaa!!! É o fim!!! Não consigo admitir que pessoas joguem latas, palitos de picolé, sacos pláticos e etc, pela janela, sobretudo nas janelas de veículos automotores, o que pode ocasionar grandes acidentes. Muito menos, tratar o lixo de qualquer jeito, sem pensar em reuso, reciclagem ou na sua melhor adequação em aterros sanitários... Sinceramente, eu não consigo compreender a que ponto as pessoas chegaram... Sei que vivemos em uma grande capital; que nos tornamos pessoas extressadas, que as grandes capitais estam se tornando locais insuportáveis para se morar, mas não são por esses motivos que devamos nos tornar pessoas amargas e inerentes com o próximo ou com nossa cidade. Um pouco de bom senso melhora muito o stress do dia-dia, aumenta o contato com o outro e nos permite reavaliar os pontos negativos de tais atitudes. Então levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima... Beijoquitas em todos, até a próxima!!! Tchauuuuuuuuuu...
domingo, 2 de agosto de 2009
ES-PE-RAN-ÇA...
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Mario Quintana
...RecoMEÇO...
Eu quero me surpreender todas as manhãs... Pois cada dia é um novo começo... Quero sentir o vento... Quero sentir as ondas baterem sobre meu corpo... Caminhar mais, mais e mais... Não sei onde vou chegar... Só sei que chegarei em algum lugar, mas que importância tem isso? O que importa é que todos os momentos sejam vívidos, plenos, verdeiros... Viver cada dia como se fosse o último... E todo dia será um recomeço! Clareza, sensatez e equilíbrio para encarar os desafios... São muitos... Mas não são eles que nos dão sentido, nos fazem pulsar, desejar, desafiar nossos limites? Enigmas para poder desifrá-los... Ou talvez a curiosidade de uma criança para me supreender com cada nova descoberta. Ser uma palhaça para tornar a tragédia em algo suportável, sutíl e ainda conquistar muitos sorrisos e lágrimas... Emocionar pessoas... Intensidade... Ser um sol para iluminar as lindas manhãs... A linda melodia que embala tantas vidas... Ter o dom de amar... SEr humana em todos os sentidos... RaZão, mEnte e emoÇÃO, sempre!!! sER sempre morena e o seu mundiNHO... Para refazer a cada dia a minha história! Embarquem nessa viagem... Bom domingão a todos!!!
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